Militar do GVI durante fiscalização de equipamentos na P-35 da Petrobras

A Bacia de Campos é um dos principais polos de exploração de petróleo no Brasil, e com isso, a segurança e a conformidade das operações tornam-se essenciais. No dia 21 de agosto, a Capitania dos Portos de Macaé (CPM) tomou a iniciativa de realizar uma inspeção detalhada na Plataforma P-35 da Petrobras, localizada no Campo de Marlim. Esta ação demonstra o compromisso contínuo das autoridades marítimas em garantir que as operações offshore sejam realizadas de forma segura e de acordo com os padrões internacionais.

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Conformidade com Normas Internacionais

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Equipe do GVI da CPM com integrantes da Plataforma da Petrobras

O Grupo de Vistoria e Inspeção (GVI) da CPM, responsável pela inspeção, não apenas verificou a habitabilidade da plataforma, mas também se ela estava em conformidade com as principais Convenções Internacionais. Além disso, a equipe se certificou de que a plataforma operava de acordo com as Normas da Autoridade Marítima Brasileira, garantindo que as operações sejam realizadas de forma segura e eficiente.

Equipamentos em Checagem

A segurança dos trabalhadores e a eficiência das operações em plataformas offshore dependem, em grande parte, do bom funcionamento dos equipamentos. Durante a inspeção, o GVI fez uma verificação meticulosa dos equipamentos operacionais, como motores e bombas de incêndio. Além disso, a equipe inspecionou os equipamentos de salvatagem, como baleeira, bote de resgate e balsas salva-vidas, garantindo que estes estivessem em perfeitas condições de uso em caso de emergências.

Compromisso com a Segurança Marítima

Ações como essa, realizadas pela Capitania dos Portos de Macaé, reforçam o compromisso das autoridades brasileiras em garantir que as operações marítimas, especialmente em áreas tão críticas como a Bacia de Campos, sejam realizadas com o mais alto padrão de segurança. Através de inspeções regulares e rigorosas, a CPM assegura que as plataformas operem não apenas de forma eficiente, mas também segura, protegendo a vida dos trabalhadores e o meio ambiente marinho.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).