De 15 a 17 de agosto, São José dos Campos, em São Paulo, tornou-se o epicentro das discussões sobre ciência, tecnologia e inovação no setor de defesa do Brasil. A 21ª Reunião de Projetos de Ciência, Tecnologia e Inovação de Interesse da Defesa (REPID) aconteceu no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). O evento, promovido pelo Ministério da Defesa, teve como objetivo discutir e apresentar projetos que possam ampliar as capacidades das Forças Armadas e fortalecer a indústria nacional de defesa.

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Parcerias e Integração

A REPID contou com a presença de representantes de peso, como as Forças Armadas, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Durante os três dias de encontro, a Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM) apresentou projetos inovadores e buscou estreitar laços com outras instituições, como o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira. O foco? Transformar o conhecimento científico em inovações práticas que possam beneficiar a defesa e a economia do país.

Inovação e Desenvolvimento

O Brasil tem um vasto potencial em ciência e tecnologia, e eventos como a REPID são essenciais para garantir que esse potencial seja plenamente explorado. Ao promover a discussão e apresentação de projetos, a reunião busca garantir que o país esteja na vanguarda da inovação em defesa, gerando empregos, renda e, acima de tudo, segurança para a população.

O Futuro da REPID

A REPID é um evento anual, coordenado pelo Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação (DECTI) do Ministério da Defesa. A cada ano, uma das Forças Armadas é responsável por sediar o encontro. Em 2023, a Força Aérea teve essa honra. Já em 2024, será a vez da Marinha, através da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico (DGDNTM), sediar o evento em São Paulo. Uma oportunidade única para continuar a discussão sobre o futuro da tecnologia e inovação em defesa no Brasil.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).