Por Viviane Oliveira

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A atuação conjunta das Forças Armadas e dos órgãos de segurança pública no combate a crimes transfronteiriços gerou, entre 2020 e o primeiro semestre de 2021, a apreensão de 3,3 milhões de reais em espécie. Além disso, 34,5 toneladas de drogas e cerca de 147 mil toneladas de minério e, aproximadamente, 3.350 munições.

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A Operação Ágata é coordenada pelo Ministério da Defesa, por meio da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e com a participação de agentes dos órgãos de segurança pública federais, estaduais e municipais. Ao longo do ano, a mobilização ocorre em diferentes estados e períodos, prezando pelo fator surpresa a fim de prevenir e reprimir delitos.

As atividades de vigilância e inteligência, também, contribuem com a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento regional. Os militares foram empregados em três operações conjuntas em 2020 – Ágata Norte, Pantanal e Sul, e duas operações em 2021- Ágata Amazônia e Oeste.

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Para o Subchefe de Operações do Ministério da Defesa, General de Brigada Sérgio Rezende de Queiroz, a parceria com as agências públicas otimiza a presença do Estado contribuindo para a redução de ilícitos. “Cada agência governamental tem uma característica específica. A sinergia do trabalho das agências governamentais com as Forças Armadas aumenta a eficiência do Estado Brasileiro no combate aos crimes transfronteiriços.

Ele reforça, ainda, que a atuação conjunta “alia as capacidades logísticas e o poder militar das Forças Armadas com o conhecimento investigativo e técnico dos Órgãos de Segurança Pública e demais agências governamentais”.

Além da atuação integrada, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica participaram de mais de 500 operações singulares. A capilaridade das Forças Armadas permite a ampla proteção de regiões consideradas sensíveis. E alcança a fronteira marítima, que possui mais de 7 mil quilômetros de extensão; a demarcação terrestre, que possui aproximadamente 17 mil quilômetros; e a área de cerca de 22 milhões de km² de espaço aéreo.

Fotos: Divulgação

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).