No dia 17 de abril, o Centro de Instrução Paraquedista (CIPqdt) deu início às atividades do 24/1 Estágio Básico Paraquedista com a execução do Teste de Verificação Física (TVF). Este teste de caráter eliminatório é essencial para a habilitação dos estagiários à matrícula no curso que é o primeiro passo na jornada para se tornarem paraquedistas militares. Dos participantes, 288 militares conseguiram superar este desafio inicial, garantindo sua posição no estágio que promete intensa preparação física e técnica.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Estrutura do Curso

Snapinsta.app 439872795 166364073239071 4858450775775632877 n 1080

O Estágio Básico Paraquedista está estruturado para ser completado em três semanas intensivas. As duas primeiras semanas são dedicadas ao aprendizado das técnicas aeroterrestres, fundamentais para operações que exigem não apenas habilidade física mas também tática e psicológica. A terceira e última semana é reservada para os saltos de qualificação, onde os estagiários têm a oportunidade de aplicar na prática o conhecimento teórico adquirido e demonstrar sua capacidade em condições reais de campo.

Conquista da Tríade Alada

Ao concluir com sucesso o Estágio Básico Paraquedista, os militares serão agraciados com a Tríade Alada, composta pela boina grená, o boot marrom, e o brevê com asas de prata. Estes símbolos representam não apenas a conclusão bem-sucedida do treinamento, mas também o ingresso no seleto grupo de paraquedistas das Forças Armadas Brasileiras, reconhecidos por sua elite e capacidade de atuação em operações especiais.

Mensagem Institucional

Snapinsta.app 439850012 3302117133265708 1084699141009024070 n 1080

A expressão “Brasil Acima de Tudo” e o lema “Nossa Missão é Formar” refletem o compromisso do Centro de Instrução Paraquedista com a excelência e o nacionalismo. A formação rigorosa assegura que todos os graduados estão prontos para servir ao país com honra, bravura e alta competência.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).