Marabá (PA) — No dia 25 de julho, a 23ª Brigada de Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl) realizou o Apronto Operacional da Força de Prontidão (FORPRON), com a finalidade de verificar as condições dos equipamentos, armamentos e viaturas da tropa, antes da execução da Simulação Viva, etapa final de sua certificação.

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No pátio de formaturas do 52º Batalhão de Infantaria de Selva, 1071 militares estavam em forma em situação de apronto operacional. Homens e mulheres que compõem as diversas frações que integram a FT 52 BIS, com capacidades representadas por todas as funções de combate (Companhias de Fuzileiros de Selva, Pelotão de Cavalaria de Selva, Bateria de Obuses, Seção Antiaérea, Pelotão de Engenharia, Pelotão de Comunicações, Destacamento Logístico, Grupo de Reconhecimento e Vigilância, Companhia de Comando e Pelotão de Polícia do Exército).

Mais de 220 viaturas, 54 embarcações e duas aeronaves H225M – Jaguar, novas aquisições do Comando Militar do Norte, serão empregadas no contexto do exercício, aumentando sobremaneira a capacidade de atuação da FT.

A FT 52 BIS contará ainda com o radar ‘SABER M60’, de fabricação nacional, durante a execução de suas missões de combate, o qual é capaz de detectar aeronaves hostis, e outros alvos a baixa altura, a um raio de até 60 quilômetros.

“As capacidades que nos faltavam que era a artilharia antiaérea e a parte de inteligência militar, foram supridas pelo 11º Grupo de Artilharia Antiaérea de Brasília e pelo 6º Batalhão de Inteligência Militar de Campo Grande. Eu fiquei muito satisfeito, pois vi uma tropa pronta, equipada e, mais do que isso, adestrada para ser empregada em qualquer parte do território nacional”, destacou o Comandante Militar do Norte, General de Exército, João Chalella Junior que acompanhou o Apronto Operacional de perto, conversando com os militares das frações.

A solenidade ainda contou com a presença de militares do COTER (Comando de Operações Terrestres) e do CA- Leste (Centro de Adestramento – Leste), que puderam conhecer mais sobre a capacidade de pronta resposta do Exército Brasileiro em território amazônico.

Durante a semana, as tropas irão realizar a simulação de operações ofensivas e defensivas na região dos municípios de Itupiranga e Parauapebas, na Serra de Carajás. Toda a atividade será monitorada e dentro dos padrões de segurança.

Capacidade Operacional

O Sistema de Prontidão Operacional (SISPRON) foi criado com o objetivo de manter tropas em permanente estado de prontidão operacional, as quais, uma vez certificadas, estarão em condições de serem acionadas para atuar em uma área definida, dentro de determinado prazo, prioritariamente em ações voltadas à Defesa da Pátria.

A Brigada Marechal Soares de Andrea foi selecionada para compor o Sistema de Prontidão Operacional, como uma de suas Forças de Prontidão (FORPRON) na Amazônia Oriental.

Neste ciclo de prontidão de 2022, estão sendo certificadas frações de todas as Organizações Militares subordinadas à 23ª Brigada de Infantaria de Selva, que integram a FORPRON, com apoio do CA-Leste.

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Fonte: Com Soc CMN e Com Soc 23ª Bda Inf Sl.

Fotos: ST Ednei e Cb Bowlevard

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).