O Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico (SISSAR) é uma infraestrutura essencial administrada pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), responsável por uma vasta área de 22 milhões de km² que inclui partes significativas do Oceano Atlântico e da região Amazônica. A missão principal do SISSAR é assegurar a localização e o resgate de ocupantes de aeronaves e embarcações em situações de emergência, além de proporcionar a interceptação e escolta de aeronaves em condições críticas.

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Funcionamento e Coordenação do SISSAR

O DECEA, como órgão central do SISSAR, tem a função de planejar, normatizar e supervisionar todas as atividades relacionadas ao busca e salvamento. Este trabalho envolve coordenação com múltiplas agências nacionais e internacionais para garantir uma operação coesa e eficiente.

Capacidades e Recursos

O sistema é apoiado por recursos tecnológicos avançados e pessoal altamente treinado, capaz de realizar missões complexas de salvamento. Uma das ferramentas principais utilizadas nas operações é o helicóptero H-60 Black Hawk, conhecido por sua robustez e versatilidade, ideal para missões de resgate em áreas remotas e condições adversas.

Simulações e Treinamentos

Regularmente, o SISSAR conduz simulações de resgate para manter a prontidão de suas equipes. Nessas simulações, militares praticam o resgate de vítimas utilizando diversas técnicas e equipamentos, assegurando que a equipe possa responder prontamente a qualquer emergência real. A eficácia desses treinamentos é fundamental para o sucesso das missões do SISSAR, reduzindo o tempo de resposta e aumentando as chances de sobrevivência das vítimas.

Impacto e Importância

O amplo escopo de operação do SISSAR é vital para a segurança aeronáutica e marítima no Brasil, uma nação com uma das maiores áreas de busca e salvamento do mundo. A capacidade de realizar operações de salvamento eficientes e seguras não só salva vidas mas também reforça a posição do Brasil como um líder em segurança e resposta a emergências na região.

Marcelo Barros, com informações da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).