As Forças Armadas deverão atuar de modo coordenado com o Conselho Nacional da Amazônia Legal - Foto: Agência Brasil

Na incessante busca por maior segurança na região amazônica, o governo brasileiro estuda a possibilidade de estender a faixa de fronteira do Brasil com os países vizinhos em cerca de 100 quilômetros. Essa extensão representa a área em que as forças armadas estão autorizadas a atuar, visando intensificar a proteção ambiental e combater os crimes na região.

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Anúncio do Ministro da Justiça: Plano Amazônia: Segurança e Soberania (AMAS)

O anúncio dessa proposta foi feito pelo Ministro da Justiça, Flávio Dino, após a cerimônia de lançamento do Plano Amazônia: Segurança e Soberania (AMAS). Esse plano prevê ações de segurança pública nos estados da Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins. O principal objetivo é enfrentar os crimes, sobretudo os ambientais, que vêm assolando essa região crucial para o equilíbrio do clima global.

Objetivos e Estratégias para a Segurança na Região

De acordo com o Ministro da Justiça, o governo pretende implementar mais bases de monitoramento para combater efetivamente a prática de crimes, com especial atenção aos de natureza ambiental. Essas bases de monitoramento servirão como pontos de observação e resposta rápida, fortalecendo a presença governamental em áreas remotas da Amazônia.

Investimentos para a Implementação do Plano AMAS

Para garantir a eficácia das ações previstas no plano AMAS, o governo destinará investimentos de R$ 2 bilhões, provenientes do Fundo Nacional de Segurança Pública e do Fundo Amazônia. Essa verba será usada para a implantação de estruturas e aquisição de equipamentos necessários para as operações, como viaturas, armamentos, helicópteros, caminhonetes e lanchas blindadas.

Com informações da Agência Brasil

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).