Em 16 de julho de 2023, o Exército Brasileiro se despediu de um valioso colaborador. O Major de Engenharia do Exército Americano Michael David Steele, após cerca de dois anos e meio, se despediu do Centro de Idiomas do Exército (CIdEx), retornando aos Estados Unidos da América. Durante sua estadia, prestou relevantes serviços como instrutor de seu idioma nativo na Seção de Ensino de Inglês.

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Steele, um oficial zeloso e aplicado, ministrou instruções ao longo de nove turnos dos Estágios Intensivos de Idiomas (EII). Portanto, foi diretamente responsável pelo aperfeiçoamento linguístico de mais de 120 oficiais e praças do Exército Brasileiro, uma contribuição inestimável para o crescimento profissional de muitos militares.

Legado Além das Fronteiras do CIdEx

Os serviços de Steele não se limitaram às salas de aula do CIdEx. Sua missão se estendeu a outras Organizações Militares, que também contaram com suas preciosas colaborações. Dentre elas, destacam-se palestras e instruções para importantes Centros de Formação como a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), o Centro de Idiomas da Marinha e a Escola de Sargento das Armas (EsSA).

A influência do Major Steele foi marcante não apenas no aprendizado do inglês, mas também na disseminação da cultura e da visão norte-americana, proporcionando aos militares brasileiros uma perspectiva mais ampla e globalizada em suas formações.

Um Adeus Cheio de Gratidão

O Comandante do CIdEx, Coronel Fabiano Simon, fez questão de agradecer ao Major Steele por sua preciosa colaboração. Em suas palavras, expressou gratidão não apenas por Steele ter contribuído com o Centro, mas também por seu impacto em todo o Exército Brasileiro.

A despedida do Major Steele representa mais do que apenas a conclusão de uma missão. É o fim de um período rico de troca de conhecimento e experiências entre as forças militares brasileira e norte-americana, refletindo o importante papel do CIdEx na formação linguística e cultural do Exército Brasileiro.

O legado deixado pelo Major Steele será sentido por muitos anos. Com sua dedicação e profissionalismo, contribuiu de forma significativa para a formação de inúmeros militares brasileiros, fortalecendo a relação entre Brasil e Estados Unidos no contexto militar.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).