Atleta cruza linha de chegada (Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)

Entre os dias 9 e 11 de agosto, o Centro de Instrução Almirante Bráz de Aguiar (CIABA), localizado em Belém (PA), não foi apenas um centro de formação da Marinha. Ele se transformou em um palco de superação, talento e inclusão, ao sediar as provas de atletismo das Paralimpíadas Escolares 2023. Organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), este evento é o maior do mundo para jovens com deficiência.

Diversidade e Representatividade

Atleta durante prova de salto (Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro)

Com mais de 1.800 atletas inscritos, oriundos de todas as 27 unidades federativas do Brasil, o evento foi um verdadeiro retrato da diversidade nacional. No CIABA, 336 desses jovens realizaram suas provas na modalidade de atletismo. Eles não estavam sozinhos: contaram com o apoio de técnicos, orientadores, professores e fisioterapeutas do CPB, que trabalharam incansavelmente para garantir que cada atleta tivesse a oportunidade de mostrar seu melhor.

A Marinha Abraça o Esporte Paralímpico

A Marinha do Brasil, mais do que ceder o espaço, abraçou a causa das Paralimpíadas Escolares. Este gesto vai além da simples colaboração logística: é um incentivo direto aos atletas na busca pela superação e um compromisso com a democratização do acesso ao esporte. A Marinha vê o esporte como uma ferramenta poderosa de desenvolvimento e inclusão social, e sua participação neste evento reforça esse posicionamento.

O Legado de um Evento

As Paralimpíadas Escolares 2023, realizadas no CIABA, deixarão um legado que vai muito além das medalhas e dos recordes. Elas servem como um lembrete inspirador de que o esporte é para todos e que a superação é uma jornada que vale a pena ser celebrada. Este evento não foi apenas uma competição: foi uma demonstração viva de que, com apoio e oportunidades, todos podem brilhar, independentemente de suas limitações físicas.

Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).