Depois de muito treino e dedicação, alunos de cinco escolas das regiões Paranoá e Itapoã, do Distrito Federal, concluíram, na sexta-feira passada (13), os Jogos Escolares (JEPI) 2022, novamente em sua versão presencial. A atividade esportiva ocorreu na Escola Superior de Defesa (ESD), que cedeu o espaço para o torneio, nos dias 9, 11 e 13 de maio.

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Os estudantes competiram nas modalidades coletivas de futsal, voleibol e handebol, na faixa etária de 12 a 17 anos, dos gêneros masculino e feminino. Participaram das disputas cerca de 450 alunos, que buscaram uma classificação para os Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF), previstos para o período de junho a agosto.

De acordo com o Coordenador Intermediário da Unidade de Educação Básica da Coordenação Regional de Ensino do Paranoá e Itapoã, Francisco de Castro Silva, realizar as atividades na ESD foi essencial para que as escolas cumprissem o cronograma dos Jogos. “As regiões Paranoá e Itapoã são muito carentes de espaço e esta parceria com a ESD nos possibilitou usufruir de uma estrutura para realizar vários jogos no mesmo dia e simultaneamente, o que seria impossível em outro lugar”, afirmou.

A relação da Escola Superior de Defesa com o esporte não é novidade, pois a ESD já integra o Programa Forças no Esporte (PROFESP). De acordo com o Coronel Carlos Eduardo Ilha dos Santos, voluntário e Coordenador-Geral do PROFESP na ESD, abrir o nosso espaço à comunidade proporciona muitos benefícios: “São ações que visam tirar crianças de situações de vulnerabilidade social, proporcionando inclusão e enfatizando valores como patriotismo, civismo, espírito de corpo, lealdade, dentre outros”, disse.

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PROFESP

A ESD é o primeiro núcleo do PROFESP com atividades quatro vezes por semana. São 260 crianças e adolescentes beneficiados, divididos em dois turnos, com aulas de educação no trânsito, karatê, natação, vôlei, futsal, além de oficina de cidadania, reforço escolar e atividades lúdicas.

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O Programa Forças no Esporte foi criado em 2003 e, atualmente, é desenvolvido pelo Ministério da Defesa, em parceria com os Ministérios da Cidadania; da Educação; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. As instituições parceiras contribuem com o custeio da alimentação, do pagamento dos professores, da compra de material esportivo e de uniformes. Atualmente, mais de 30.236 jovens são beneficiados pelas ações, em 203 organizações militares e 322 núcleos, em todo o país.

Ten. Cristiane dos Santos, Escola Superior de Defesa
Fotos: Divulgação

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).