O Dia Internacional dos Peacekeepers, ou Dia Internacional dos Mantenedores da Paz, destaca-se pelo reconhecimento público da atuação de militares e civis — ainda vivos ou que já morreram — durante as missões de paz promovidas pela Organização das Nações Unidas (ONU).

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A data é celebrada neste domingo (29) e homenageia esses heróis brasileiros que estiveram presentes em conflitos ocorridos em diversas regiões do planeta. Os Mantenedores da paz abrem mão de suas vidas em família e se deslocam para regiões distantes de suas pátrias para cumprir, com abnegação e dignidade, as missões que lhe são confiadas.

Participação – Nos últimos 74 anos, as Forças Armadas brasileiras estiveram presentes em 60 missões de manutenção da paz, com a participação de mais de 59 mil militares. Nesse período, duas missões coordenadas pelo Brasil se destacam, em especial a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti, conhecida como Minustah e que durou 13 anos.

A outra foi a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano Também comandada por um brasileiro, a missão contou com a participação contínua de navios, aeronaves e militares de outras nações na inspeção de cerca de 14 mil embarcações. O objetivo foi evitar a entrada de armas ilegais, por mar, em território libanês.

Excelência – O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) é a instituição referência do Ministério da Defesa (MD) responsável pela formação e especialização dos soldados da paz. O Centro possui certificação internacional legitimada pela ONU devido à excelência no preparo de recursos humanos para a execução das missões. Todas as ações são voltadas para militares, policiais e civis brasileiros e de nações amigas.

Também conhecidos como “boinas azuis ou capacetes azuis”, os Peacekeepers destacam-se por sua entrega total em operações que promovem a paz e a segurança mundiais, além de assegurar direitos básicos a milhões de pessoas. E é, justamente, em reconhecimento ao empenho dos militares brasileiros das Forças Armadas e das Forças Auxiliares que o MD homenageia esses brasileiros inesquecíveis.

Por Suellen Siqueira

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).