Na animada manhã do dia 13 de julho, o 4º Centro de Geoinformação (4º CGEO) recebeu uma visita técnica e acadêmica de 31 estudantes do 7º período do curso de Geografia da Escola Normal Superior da Universidade Estadual do Amazonas (UEA). Esses jovens tiveram a oportunidade de desbravar o fascinante universo da cartografia, aprendendo sobre as várias fases e processos empregados na produção cartográfica e as geotecnologias aplicadas no Serviço Geográfico do Exército.

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Uma Aula Vivencial

O passeio começou com uma palestra elucidativa no auditório do 4º CGEO, onde os estudantes foram imersos nos complexos trabalhos de levantamento topográfico e na linha de produção cartográfica do Centro. Depois, eles exploraram as seções da Divisão de Geoinformação (DGEO), a área técnica da organização militar. Lá, tiveram a chance de conhecer uma exposição de materiais técnicos e cartas topográficas impressas, bem como se familiarizar com as missões de levantamento topográfico mais recentes e os programas em fase de execução, como o programa internacional de edição de Modelos Digitais de Elevação (MDE).

A Importância da Prática na Educação

O professor do Curso de Geografia e Coordenador do Laboratório de Cartografia e Geotecnologias da UEA, Dr. Flávio Wachholz, que acompanhou os alunos durante a visita, enalteceu a importância da atividade. Segundo ele, a visita permitiu aos estudantes visualizar na prática os equipamentos, softwares e impressões inerentes à produção cartográfica utilizados pela instituição, enriquecendo seu conhecimento teórico com uma valiosa experiência prática.

Estreitando Laços entre a Comunidade e o Exército

O contato direto com os estudantes ofereceu uma oportunidade única de enriquecimento acadêmico, divulgando as metodologias e técnicas atualmente empregadas pela cartografia terrestre. Mais do que isso, essa visita fortaleceu a integração do Exército Brasileiro com a comunidade local, valorizando a política de “Portas Abertas” das organizações militares com as várias camadas da sociedade, em especial com as instituições de ensino.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).