Por Mariana Alvarenga

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Nesta sexta-feira (26), ocorreu o encerramento do Treinamento Conjunto de Planejamento, no Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (CIAMA), em Niterói, no Rio de Janeiro.

O treinamento teve início na segunda-feira (22) e reuniu 18 militares – da Marinha, do Exército e da Aeronáutica – para desenvolver técnicas, táticas e procedimentos de atuação real. O grupo se debruçou na solução de um tema tático no contexto de um conflito simulado.

Ao término das atividades, o diretor do exercício, Comandante Naval de Operações Especiais, Contra-Almirante (FN) Cláudio Eduardo Silva Dias, parabenizou a iniciativa. “Temos que trabalhar juntos e integrados em prol do nosso País. É essencial que conheçamos as capacidades e as dificuldades de cada um, dentro de suas peculiaridades”, salientou.

WhatsApp Image 2021-11-26 at 18.31.33.jpeg

O coordenador do treinamento da Marinha ressaltou que o “evento contribuiu para evolução do processo de planejamento de uma Força Conjunta de Operações Especiais quando ativada”.

Durante a capacitação, os militares trocaram conhecimentos. “Trazer o emprego de cada Força, de forma singular para a atuação conjunta, é um desafio. As Forças estão se entendendo melhor para canalizar um planejamento único”, disse um operador especial do Exército.

O componente da Força Aérea destacou a convergência entre os militares. “Cada Força tem um tipo de planejamento de Operações Especiais, que se unem para o mesmo tipo de ação”, pontuou.

Participaram do Exercício integrantes do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (Batalhão Tonelero) e do Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC), da Marinha; do 1º Batalhão de Ações de Comandos (1º BAC), do 1º Batalhão de Forças Especiais (1° BFEsp), do Exército; e do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS/PARA-SAR) da Força Aérea.

Devido ao sigilo em torno do treinamento, os nomes dos operadores especiais não são divulgados.

Fotos: Antônio Oliveira

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).