IoT para indústria
Imagem: Pixabay

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) selecionarão projetos-piloto sobre internet das coisas (IoT), com previsão de destinar até R$ 10 milhões. A Chamada Temática – Pilotos IoT para indústria, que chega a sua segunda etapa, visa incentivar testes de soluções tecnológicas em IoT para o setor industrial, com o apoio de recursos não reembolsáveis a realização de projetos de ambientes.

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Na primeira etapa do programa, os Institutos SENAI de Inovação em Automação da Produção, na Bahia, e em Soluções em Metalmecânica, no Rio Grande do Sul, foram aprovados para participar da Chamada Temática – Pilotos IoT.

No último dia 2, o SENAI do Rio Grande do Sul lançou edital para seleção de empresas. O objetivo da chamada é promover o desenvolvimento de tecnologias IoT em produtos e processos, por meio da realização de projetos cooperativos entre o Instituto SENAI de Inovação em Soluções Integradas em Metalmecânica e a indústria nacional. Já o SENAI da Bahia está em campo fazendo a prospecção de projetos a serem selecionados para o programa.

Os valores a serem aportados pelo SENAI e BNDES serão de até R$ 10 milhões, que serão somados a contrapartida das empresas participantes.

Por que investir em internet das coisas

O estudo Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil, realizado pelo BNDES em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), aponta a tecnologia como estratégica para o país.

De acordo com o trabalho, até 2025, o impacto potencial no Brasil do uso de IoT é de US$ 50 bilhões a US$ 200 bilhões por ano. A avaliação é que a tecnologia é capaz de produzir mais efeitos positivos do que a robótica avançada, as tecnologias cloud e a internet móvel.

A internet das coisas é uma tecnologia que conecta objetos físicos e virtuais e os permite processar dados, tornando-os inteligentes. O uso de IoT nas empresas vem ganhando espaço no Brasil e no mundo devido à evolução progressiva de recursos tecnológicos já disponíveis, que estão se tornando mais acessíveis.

Por: Agência de Notícias CNI

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).