O Brasil tem mais um motivo para se orgulhar no cenário esportivo internacional. O Sargento Willian Lima, representando as cores do nosso país e integrante do Programa Olímpico da Marinha (PROLIM), brilhou no Grand Prix de Zagreb, na Croácia. Ele não apenas competiu, mas trouxe para casa a cobiçada medalha de ouro na categoria 66kg.

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IPPON: O Golpe que Encantou a Todos

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Durante sua caminhada rumo ao topo do pódio, Willian demonstrou técnica, garra e determinação. Um dos momentos mais marcantes foi quando aplicou o IPPON – um golpe de pontuação máxima no judô. Para quem não está familiarizado, é quando o adversário é lançado ao chão, tocando as costas no solo. E não foi um IPPON qualquer: foi contra Giorgios Balarjshvili, do Chipre, na semifinal. Esse movimento não só garantiu sua passagem para a final, mas também foi eleito o golpe mais bonito do primeiro dia do torneio.

Visando Paris 2024 e a Importância do PROLIM

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O Grand Prix de Zagreb não é apenas uma competição isolada. Ele distribui até 700 pontos no ranking mundial, pontos esses que são essenciais para a classificação dos Jogos de Paris 2024. Willian Lima, com sua conquista, deu um passo significativo em busca de representar o Brasil em mais uma edição olímpica. Mas, por trás de atletas como Willian, existe um programa robusto e estratégico. O Programa Olímpico da Marinha (PROLIM) é responsável por apoiar e desenvolver 221 atletas militares de alto rendimento em 26 modalidades esportivas. Com uma visão de futuro, o programa busca constantemente renovar e aprimorar seus quadros, combinando talentos emergentes com atletas estabelecidos para alcançar os melhores resultados.

A Marinha e Seu Papel no Esporte Brasileiro

A Marinha do Brasil não apenas defende nossas águas, mas também é uma grande incentivadora do esporte nacional. Através do PROLIM, a Marinha busca proporcionar uma combinação de resultados esportivos de curto, médio e longo prazo. A incorporação e licenciamento de novos militares, baseados em seus índices esportivos e em editais públicos, mostra o compromisso da instituição com o desenvolvimento esportivo do país.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).