A bela cidade de Fortaleza, capital do Ceará, foi palco de um grandioso treinamento da Marinha do Brasil. Encerrado no dia 6 de outubro, o exercício, batizado de “Deportex”, teve como principal missão aprimorar as habilidades dos militares na proteção dos nossos terminais portuários. Mas não é só isso! O treinamento também focou em aperfeiçoar as operações de defesa naval em uma vasta área que abrange diversos estados do Nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.

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Participação e Dedicação

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Fuzileiros Navais atuam em conjunto com a Capitania dos Portos do Ceará em exercício

Não foi um simples treinamento. Iniciado no dia 4 de outubro, o “Deportex” contou com a dedicação de aproximadamente 300 militares. Estes bravos homens e mulheres são integrantes do Comando do 3º Distrito Naval e de suas organizações subordinadas, como o Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal e a Capitania dos Portos do Ceará. A união de forças demonstra o comprometimento da Marinha em garantir a segurança em nossas águas e terras.

Ações no Porto do Mucuripe

Treinamento de controle de distúrbios durante manifestação que simulava tentativa de invadir o Porto

O cenário escolhido para o exercício foi a região do Porto do Mucuripe, em Fortaleza. Lá, os militares mostraram suas habilidades em terra, garantindo a segurança das instalações portuárias. Mas a ação não se limitou à terra firme. Embarcações e navios também tiveram papel crucial, operando na área marítima adjacente ao porto. O objetivo? Simular e preparar para situações reais, garantindo que nossos portos estejam sempre protegidos.

Desafios e Preparação

Equipe da saúde executa atendimento a militar ferido em simulação de explosão na área dos contêineres

O Capitão dos Portos do Ceará, Anderson Pessoa Valença, destacou a relevância do “Deportex”. Segundo ele, o exercício permite avaliar e aprimorar não apenas os militares e equipamentos, mas toda a estrutura envolvida. E os desafios foram muitos! Foram mais de 30 simulações, incluindo acidentes, incêndios, explosões e até tentativas de invasão. O resultado? Mais de 35 embarcações abordadas e 300 veículos vistoriados, garantindo o controle terrestre e marítimo da área.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).