O Projeto Rondon está prestes a desembarcar em Sergipe com a promessa de mudança e crescimento para várias comunidades. Neste artigo, vamos explorar os detalhes deste projeto que envolverá 252 rondonistas, entre professores e universitários, em ações voluntárias para promover o desenvolvimento sustentável e a inclusão social em 12 municípios do estado. Descubra como essa iniciativa, coordenada pela Defesa e apoiada pelo Governo do Estado e pelos municípios participantes, está preparada para criar um futuro mais justo e sustentável.

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Uma Parceria de Sucesso

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Na cerimônia de lançamento oficial da operação Mangabeiras, foram firmados acordos de cooperação técnica entre o Ministério da Defesa, o Governo do Estado e os municípios envolvidos. Para o Diretor de Projetos Sociais do MD, General de Divisão William Georges Felippe Abrahão, esta é uma oportunidade de crescimento para todos os envolvidos. Ele enfatiza que a colaboração entre governos federal, estadual, municipal e instituições de ensino superior é a chave para o sucesso do projeto.

Contribuindo para um Futuro Melhor

Os universitários participantes do Projeto Rondon em Sergipe se dedicarão a projetos em diversas áreas do conhecimento, incluindo cultura, direitos humanos, educação, saúde, meio ambiente e tecnologia. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento sustentável, o bem-estar social e a qualidade de vida das comunidades atendidas. Com a participação de 13 municípios, incluindo a capital Aracaju, esta iniciativa promete fazer a diferença na vida de muitos sergipanos.

Uma História de Transformação

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O Projeto Rondon é uma ação estratégica do Governo Federal que visa promover soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais. Nos últimos 17 anos, mais de 25 mil rondonistas realizaram 91 operações em 1.320 municípios de 24 unidades da federação. Com a chegada da operação Mangabeiras, Sergipe se torna o palco da sexta ação do Projeto Rondon no estado, consolidando o compromisso com o desenvolvimento, a cidadania e a soberania nacional.

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).