A Páscoa é uma data cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo e é comemorada em todo o mundo. Para os militares, essa data tem um significado especial, que vai além da tradição religiosa. Neste artigo, vamos mostrar como os homens e mulheres das forças armadas encaram a Páscoa e o que ela representa para eles.

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A fé e a união dos militares

Para muitos militares, a Páscoa é um momento de reflexão e renovação da fé. A vida militar pode ser bastante desafiadora, com rotinas intensas e riscos constantes. Por isso, a crença em Deus e a união entre os colegas de farda são fundamentais para enfrentar os desafios do dia a dia.

Durante a Páscoa, muitos militares participam de celebrações religiosas nas unidades militares, o que reforça ainda mais os laços de fraternidade e solidariedade entre os membros da corporação. Através da fé, os militares buscam força e coragem para cumprir suas missões e servir ao país com dedicação e comprometimento.

A importância da família

Além da dimensão religiosa, a Páscoa também é uma data de celebração em família. Para os militares, que muitas vezes passam longos períodos afastados de casa, a presença dos entes queridos é ainda mais importante. A Páscoa é uma oportunidade de reunir a família e fortalecer os vínculos afetivos.

Muitas unidades militares organizam eventos para os militares e suas famílias durante a Páscoa, como almoços e atividades recreativas. Essas iniciativas ajudam a fortalecer a integração entre os militares e suas famílias e proporcionam momentos de descontração e lazer em meio à rotina militar.

O compromisso com a missão

Para os militares, a Páscoa também é um momento de lembrar do compromisso com a missão. Assim como Jesus Cristo se sacrificou pela humanidade, os militares se colocam a serviço do país e estão dispostos a dar suas vidas em defesa da pátria. A Páscoa é uma oportunidade de reafirmar esse compromisso e lembrar da importância do papel das forças armadas na defesa da democracia e da soberania nacional.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).