Representantes das Instituições que participaram do Exercício na INB

Com os propósitos de nivelar e atualizar os conhecimentos dos integrantes do Comitê de Planejamento de Resposta a Situações de Emergência no Município de Resende (Copren/RES), relativos à resposta a uma situação de emergência e de segurança física nuclear, bem como identificar possibilidades de aprimoramento e boas práticas, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) conduziu um exercício nas instalações da Fábrica do Combustível Nuclear da Indústrias Nucleares do Brasil (FCN/INB), no período de 20 a 22 de setembro.

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O Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (BtlDefNBQR) participou do Exercício Geral de Segurança Física e Emergência Nuclear na INB com o efetivo de 28 militares, também houve a participação de representantes do Centro de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da Marinha do Brasil (CDefNBQR-MB), da Polícia Federal, da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, do Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro, da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), do IBAMA, do INEA entre outros.

Durante o exercício, o BtlDefNBQR realizou a simulação de coleta de uma fonte radioativa, assim como a descontaminação dos militares e agentes do Esquadrão Anti-Bomba do CORE/PCRJ envolvidos no exercício. Essa foi a segunda participação do BtlDefNBQR em exercícios de resposta e emergências no interior da planta da INB.

A FCN/INB, localizada em Resende (RJ), é um conjunto de unidades industriais dedicadas ao processamento de quatro etapas do ciclo do combustível nuclear: o enriquecimento isotópico de urânio, a reconversão, a produção de pastilhas e a montagem dos elementos combustíveis que abastecem os reatores das usinas nucleares.

Compete ao GSI/PR, Órgão Central do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON), supervisionar os exercícios conduzidos na FCN/INB.

 

militar simulando a realizacao de reconhecimento
Militar simula a realização de reconhecimento de uma fonte órfão

 

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).