Foto: Luiz Camões / Defesa em Foco

Em um mundo cada vez mais complexo e repleto de desafios, a segurança de uma nação é primordial. Nesse contexto, o Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República do Brasil, Marcos Antonio Amaro dos Santos, teve a oportunidade de presenciar a competência e o preparo das nossas forças armadas em ação. Sob o Comando do Capitão-de-Fragata Omari, ele acompanhou de perto a demonstração NBQR dos Fuzileiros Navais, um exercício que simula a resposta a ameaças de natureza nuclear, biológica, química e radiológica.

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NBQR: Entendendo o Acrônimo

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Foto: Luiz Camões / Defesa em Foco

NBQR é um acrônimo que se refere a quatro tipos de ameaças: Nuclear, Biológico, Químico e Radiológico. Essas são situações extremas que exigem um alto nível de preparo e resposta rápida. Os Fuzileiros Navais, treinados para atuar em diversas situações, demonstram através deste exercício a sua capacidade de enfrentar e neutralizar essas ameaças, protegendo assim a população e o território nacional.

A Demonstração: Fuzileiros Navais em Ação

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Foto: Luiz Camões / Defesa em Foco

Durante a demonstração, o Ministro Marcos Antonio e outros observadores puderam ver os Fuzileiros Navais em ação, simulando respostas a diferentes cenários de ameaças. Esses exercícios são meticulosamente planejados e executados com precisão, demonstrando o alto nível de treinamento e dedicação desses militares. Eles envolvem desde a detecção e identificação de agentes nocivos até a descontaminação de áreas e o tratamento de possíveis vítimas. Essa demonstração não é apenas um show de habilidades, mas uma prova concreta do compromisso desses profissionais com a segurança do Brasil.

A Importância para o Brasil

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Comando do Capitão-de-Fragata Omari recepcionando o Ministro. Foto: Luiz Camões / Defesa em Foco

A presença do Ministro Marcos Antonio nessa demonstração não é um mero protocolo. É um reconhecimento do governo da importância estratégica dos Fuzileiros Navais e um sinal para a população de que o país está preparado para enfrentar ameaças de grande magnitude. Em um mundo onde as ameaças não são apenas convencionais, mas também químicas e biológicas, ter uma força tão bem preparada é um pilar fundamental para a segurança nacional.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).