No dia 13 de agosto, o Porto do Rio Grande foi palco de um evento especial. As Fragatas Independência (F44) e União (F45), dois dos principais navios de guerra da Marinha do Brasil, estiveram abertas ao público. Nesse dia, mais de 1500 pessoas tiveram a oportunidade única de conhecer de perto essas impressionantes máquinas de defesa nacional.

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O Poder das Fragatas

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As Fragatas são classificadas como Navios-Escolta, uma designação que revela sua capacidade de localizar e destruir aeronaves, navios de superfície e submarinos inimigos. Mas suas missões vão além: esses navios também são responsáveis por efetuar patrulhas nas águas jurisdicionais brasileiras, garantindo a soberania do país sobre suas ricas e extensas áreas marítimas.

Operação Fraterno XXVI 2023

Essa visita pública aos navios faz parte da Operação Fraterno XXVI 2023, uma missão que tem como objetivo planejar e executar operações combinadas binacionais entre a Marinha do Brasil e a Armada Argentina. Essa cooperação é fundamental para o aprimoramento da interoperabilidade entre as Marinhas dos dois países, além de estreitar as relações entre essas importantes Forças Sul-Americanas.

Reforçando a Mentalidade Marítima

A passagem desses navios pela Região Sul do Brasil não é apenas uma demonstração de força e capacidade. É também uma oportunidade para reforçar a mentalidade marítima entre os brasileiros, destacando a importância de proteger o uso sustentável dos recursos proporcionados pelo oceano. Em um país com uma costa tão extensa e rica como o Brasil, entender e valorizar nosso relacionamento com o mar é fundamental.

O dia 13 de agosto marcou um momento de aproximação entre a Marinha do Brasil e a população, que teve a chance de conhecer de perto os navios que protegem nossas águas. Foi uma oportunidade rara e valiosa, que certamente deixou uma impressão duradoura em todos que puderam participar. A presença dessas Fragatas no Porto do Rio Grande serviu como um lembrete do poder, da preparação e do profissionalismo das nossas Forças Armadas, e do seu papel crucial na defesa da nossa nação.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).