Em Brasília (DF), foi divulgada a mais recente edição do Índice de Confiança Social (ICS), levantada pelo IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria). Os resultados foram surpreendentes, mas também confirmaram o que muitos brasileiros já acreditavam. As Forças Armadas do Brasil, incluindo a Marinha, o Exército e a Força Aérea, são uma das cinco instituições mais confiáveis do país, segundo a pesquisa. De fato, essas instituições somaram 66 de 100 pontos no índice, numa escala que vai de 0 a 100 – sendo 0 um indicativo de nenhuma confiança e 100 de confiança absoluta.

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Um Reflexo da Opinião Nacional: Metodologia e Realização da Pesquisa

A pesquisa, que se baseou nas opiniões de 2 mil brasileiros de 127 municípios, foi realizada entre 1º e 5 de julho de 2023. O IPEC, ao divulgar os resultados, informou que a margem de erro estimada para esta pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Portanto, essa variação é algo a se levar em consideração, embora não mude o fato de que as Forças Armadas estão solidamente entre as instituições mais confiáveis para os brasileiros.

Tradição de Confiança: Histórico das Forças Armadas no ICS

O posicionamento das Forças Armadas no topo da confiança dos brasileiros não é um evento isolado. Ao longo dos anos, a confiança nas Forças Armadas tem oscilado entre 62 e 72 pontos, permanecendo sempre dentro da média histórica de todas as medições feitas desde 2009. Esta consistência é um forte indicativo da reputação das Forças Armadas e de sua posição de confiança no imaginário dos brasileiros.

Confiabilidade que Transcende Fronteiras: As Forças Armadas no Cenário Internacional

O prestígio das Forças Armadas do Brasil vai além das fronteiras nacionais. Em várias ocasiões, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira têm sido reconhecidos por sua competência, profissionalismo e dedicação ao serviço. Isso reforça ainda mais a confiança do povo brasileiro nessas instituições, consolidando-as como pilares da sociedade brasileira.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).