A nova Escola de Sargentos do Exército (ESE), considerada o maior projeto da instituição na atualidade, promete mudar os rumos da formação militar no Brasil. Localizada na região metropolitana do Recife, a escola centralizará a formação dos sargentos de carreira e tem potencial para se tornar um dos maiores centros de formação militar do mundo. Com obras previstas para começar em 2027, o projeto deve gerar cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos.

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Benefícios da centralização e a escolha do local

Atualmente, a formação dos sargentos do Exército ocorre em 16 organizações militares espalhadas pelo Brasil. A nova escola concentrará toda a formação em um único estabelecimento, proporcionando um ensino mais homogêneo e melhor desenvolvimento do espírito de turma. A região metropolitana do Recife foi escolhida após um rigoroso processo de seleção, considerando critérios como área disponível, proximidade a um município de médio ou grande porte e infraestrutura local. Além disso, a cidade possui clima favorável a instruções militares e já conta com estruturas ligadas ao Exército Brasileiro.

Compromisso com o meio ambiente

A construção da nova Escola de Sargentos será alinhada às exigências de preservação ambiental da legislação brasileira. A área onde será implantada a escola é constituída por Mata Atlântica preservada pelo próprio Exército. A previsão é que as obras gerem uma supressão vegetal inferior a 4% da área total do Campo de Instrução, com planejamento para compensação ambiental e retornos positivos para a região, incluindo a recomposição de espécies, revitalização de nascentes e cursos d’água e uso de técnicas modernas de sustentabilidade.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).