Após uma semana de aulas remotas, deu-se início na segunda-feira, dia 15, à fase presencial do Curso de Coordenação e Planejamento Interagências (CCOPI 2023), realizado na Escola Superior de Defesa (ESD). O curso conta com 44 alunos de 16 instituições públicas, civis e militares, incluindo a presença de um aluno do Paraguai, demonstrando a importância da cooperação internacional na questão de defesa e segurança de fronteiras.

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Objetivo do CCOPI

Esta é a terceira edição do CCOPI, um curso que tem como principal objetivo o desenvolvimento de competências de integrantes dos órgãos e agências participantes do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF). O curso busca capacitar os alunos para comporem equipes de planejamento interagências nos níveis operacional e tático. A metodologia do curso inclui aulas expositivas, trabalhos em grupo e simulações, com ênfase nas teorias de relações e doutrina de planejamento interagências.

A abertura do evento pelo Comandante da ESD

O Major-Brigadeiro do Ar Valdir Eduardo Tuckumantel Codinhoto, Comandante da ESD, foi responsável pela abertura do evento. Ele explicou que a necessidade de capacitação de civis e militares para o trabalho interagência, realizado no PPIF, foi o que motivou a criação do CCOPI. O Comandante destacou que a interação entre os diferentes órgãos governamentais, sejam eles nacionais ou internacionais, é fundamental para alcançar objetivos políticos e estratégicos de interesse nacional, de maneira harmoniosa e alinhada.

A ESD como fórum de discussão acadêmica sobre operações interagências

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Desde a primeira edição do CCOPI, a ESD se estabeleceu como um importante fórum de discussão acadêmica sobre as operações interagências brasileiras. O Comandante Codinhoto expressou a honra da ESD em receber os participantes do curso, ressaltando a expectativa de que a experiência funcional de cada um e o compromisso com o Brasil possam agregar valor ao curso e à instituição. A interação acadêmica promovida pelo curso é vista como uma ferramenta essencial para o exercício pleno das funções dos participantes.

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).