Nessa terça-feira (15/08), uma comitiva de parlamentares da Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação fez uma visita especial ao Centro de Operações Espaciais (COPE), em Brasília (DF). O objetivo? Conhecer de perto as Operações Espaciais da Força Aérea Brasileira (FAB) e fortalecer as relações entre o Poder Legislativo Federal e o Comando da Aeronáutica (COMAER).

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O COPE: Um Olhar para o Céu, Pés no Chão

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O Tenente-Brigadeiro do Ar Hudson Costa Potiguara, Comandante de Operações Aeroespaciais (COMAE), ressaltou a relevância da atividade espacial para o Brasil. Não se trata apenas de estratégia militar: é sobre como os satélites impactam nosso dia a dia, desde o uso de celulares até a previsão do tempo. O Brasil, segundo ele, já produz combustível e foguetes e desenvolve satélites de alta capacidade tecnológica.

A Tecnologia a Serviço do País

O Brigadeiro do Ar Rodrigo Alvim de Oliveira explicou que o COPE é um centro sinérgico de tecnologia. Ele atende a demandas de diversos órgãos governamentais, fornecendo, por exemplo, imagens de satélite que são vitais para decisões estratégicas em todo o território nacional. Essas imagens são usadas desde a localização de alvos até o suporte em catástrofes naturais e fiscalização ambiental.

Um Futuro Promissor e Seguro

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A Deputada Federal Luísa Canziani expressou o quão gratificante foi a visita para os membros da Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação. Para ela, o trabalho desenvolvido no COPE é um exemplo de competência que abre portas para um Brasil com mais oportunidades, desenvolvimento econômico e redução das desigualdades sociais. O Brigadeiro do Ar Reginaldo Pontirolli enfatizou que a visita fortaleceu as relações institucionais entre a FAB e a Câmara dos Deputados.

O COPE, inaugurado em 2020, é um marco para o Brasil. Com instalações de alta segurança e modernidade, ele é responsável pelo controle do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) e tem potencial para controlar diversos outros satélites. É um símbolo de um Brasil que olha para o futuro, investindo em ciência, tecnologia e segurança.

Marcelo Barros, com informações da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).