Para aprimorar as oportunidades de colaboração e aumentar a interoperabilidade, o Ministério da Defesa do Brasil, por meio do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), recebeu comitiva da vice-diretoria de Desenvolvimento de Força Conjunta (J7), do Departamento de Defesa (DoD) dos Estados Unidos da América (EUA). O encontro ocorreu nessa terça-feira (5), na sede da pasta, na capital federal. A iniciativa contribui para a projeção do Brasil no cenário internacional de concerto entre as nações.

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Durante o encontro, presidido pelo subchefe de Assuntos Internacionais, General de Brigada Himario Brandão Trinas, foram apresentados temas como “Operações Conjuntas, Ajuda Humanitária, Apoio à Defesa Civil e intercâmbio J7”, “Escola Superior de Defesa” e “Desenvolvendo capacidades”.

Para o General Himario, o encontro proporcionou grandes frutos para a cooperação bilateral entre Brasil e Estados Unidos da América. “Durante a reunião, pudemos intensificar o engajamento das estruturas relacionadas à diretoria J7, especificamente nas áreas operacional, educacional e de cooperação internacional”.

A visita faz parte de estratégia de comprometimento com países aliados e parceiros dos EUA. O objetivo é promover maior engajamento das estruturas do EMCFA relacionadas à diretoria do J7, para fomentar a troca de conhecimentos e experiências.

Atualmente, a J7 conta com 21 nações: Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, Coréia do Sul, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Marrocos, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia.

Pelo Brasil, esteve presente, ainda, o subchefe de Operações da Chefia de Operações Conjuntas, General de Brigada Sérgio Rezende de Queiroz. Pela parte norte-americana, o chefe da delegação, Contra-Almirante Richard Rodriguez.

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Força Conjunta

Força Conjunta é o termo utilizado para a força composta por dois ou mais elementos das Forças Singulares, que operam sob um único comando conjunto. A Diretoria J7 tem a missão de desenvolver a Força Conjunta por meio de treinamentos e da elaboração de novos conceitos. A abordagem se dá em três principais vertentes: conhecimento, aprendizagem e inovação.

Texto: Ascom MD

Fotos: Hamilton Garcia

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).