Um acordo entre o Ministério das Comunicações e o Exército Brasileiro tem como objetivo ampliar o alcance das políticas públicas de inclusão digital na região Norte do país. Com a assinatura de um Termo de Cessão de Uso Não Onerosa, parte das fibras ópticas subfluviais do Projeto Amazônia Conectada será utilizada para melhorar a capacidade das comunicações estratégicas de interesse da Defesa Nacional na região.

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Projeto Amazônia Conectada e Programa Amazônia Integrada e Sustentável

O acordo, assinado em 10 de março em Brasília, permite a integração entre as redes lançadas pelo Projeto Amazônia Conectada e as que serão implementadas pelo Programa Amazônia Integrada e Sustentável. O objetivo principal é possibilitar a oferta de serviço de banda larga de boa qualidade à população da Região Amazônica. Com isso, busca-se melhorar a conectividade na região e proporcionar a inclusão digital de comunidades remotas.

O Projeto Amazônia Conectada surgiu da necessidade estratégica de conectar as unidades do Exército Brasileiro na região Amazônica Ocidental. Através do lançamento de cabos de fibra óptica pelos leitos dos rios, a Rede Vitória Régia oferece uma infraestrutura de rede de dados de alta velocidade, segura e confiável, para suporte às atividades de Comando e Controle, administrativas e operacionais do Ministério da Defesa na região.

Benefícios da Inclusão Digital na Região Norte

A rede de comunicações estabelecida pelo projeto também permite que outros órgãos da administração pública federal, estadual e municipal implementem políticas públicas de inclusão digital. A iniciativa promove a integração da população do interior do estado do Amazonas a serviços digitais, em áreas como telemedicina, ensino a distância, segurança pública, trânsito e turismo.

Com a ampliação da inclusão digital na Região Norte, espera-se que as comunidades remotas possam ter acesso a serviços de qualidade e melhorar a qualidade de vida dos habitantes. Além disso, a iniciativa colabora com o desenvolvimento econômico e social da região, permitindo maior participação da população local no cenário nacional.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).