No coração do Rio de Janeiro, a Brigada de Infantaria Pára-quedista revela seu compromisso com a excelência militar, realizando a Operação Condor III – Fogos. Neste treinamento de artilharia inovador, os militares exploraram a integração entre a artilharia e os elementos de manobra em operações militares, utilizando o Simulador de Apoio de Fogo como ferramenta principal. Nos dias 24 e 25 de outubro, a Academia Militar das Agulhas Negras foi o cenário de uma experiência única de preparação das tropas.

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Aprimorando a Coordenação Tática

O exercício da Brigada de Infantaria Pára-quedista representou um passo significativo na aprimoração da coordenação tática entre diferentes componentes militares. Durante a Operação Condor III – Fogos, os militares realizaram o planejamento e a coordenação de fogos, habilidades cruciais para o sucesso de operações militares complexas. Esta experiência foi fundamental para integrar a artilharia com os demais elementos de manobra, garantindo uma sinergia eficaz nas futuras missões.

O Simulador de Apoio de Fogo: Realismo e Eficiência

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O Simulador de Apoio de Fogo desempenhou um papel fundamental no treinamento, proporcionando um ambiente realista para as operações de artilharia. Os militares puderam experimentar cenários variados e desafiadores, permitindo-lhes aprimorar suas habilidades de forma eficiente e segura. Este equipamento avançado ofereceu uma oportunidade única de simular situações reais de combate, preparando as tropas para enfrentar os desafios do campo de batalha com confiança e competência.

Um Compromisso com a Excelência Militar

A Operação Condor III – Fogos reflete o compromisso da Brigada de Infantaria Pára-quedista em manter a excelência nas operações militares. Ao integrar a artilharia e os elementos de manobra de maneira eficaz, a brigada demonstra sua capacidade de resposta a situações complexas. Este exercício não apenas aprimora as habilidades das tropas, mas também destaca o profissionalismo e a dedicação dos militares brasileiros na busca pela segurança e defesa de nosso país.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).