Alunos do Corpo de Bombeiro Militar do Pará (CBMPA)

No dia 20 de abril de 2023, o Grupo de Tripulantes Aéreos de Resgate do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte (EsqdHU-41) se uniu ao Corpo de Bombeiros do Estado do Pará em uma iniciativa conjunta para fornecer apoio técnico a 28 alunos do Curso de Busca e Resgate em Área de Selva. O treinamento foi realizado com o objetivo de preparar profissionais para operações de busca e resgate em áreas de difícil acesso, como a selva amazônica, onde os desafios são ainda maiores devido à densa vegetação e às condições adversas do terreno.

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Adestramento de resgate com alça (sling)

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Militares do EsqdHU-41 realizando treinamento a bordo da Aeronave N-7103.

Durante o treinamento, foi aplicado o adestramento de resgate com alça, também conhecido como “sling”. Essa técnica consiste no uso de cabos e equipamentos específicos para içar e transportar vítimas em situações de emergência em áreas de difícil acesso. O “sling” permite que os profissionais de resgate possam atuar com eficiência e segurança em ambientes hostis, como a selva amazônica, garantindo o socorro adequado às vítimas e a integridade dos próprios socorristas.

Preparação para enfrentar desafios na selva amazônica

O treinamento conjunto entre o EsqdHU-41 e o Corpo de Bombeiros do Pará proporcionou aos alunos do Curso de Busca e Resgate em Área de Selva a oportunidade de aprimorar suas habilidades e técnicas em situações reais de resgate. Além disso, a parceria entre as instituições fortalece a colaboração e a troca de conhecimentos entre profissionais da área, garantindo uma maior eficiência e eficácia em futuras operações de busca e resgate na região amazônica.

A realização desse tipo de treinamento é fundamental para garantir que os profissionais envolvidos estejam preparados para enfrentar os desafios inerentes às operações de resgate em áreas de difícil acesso. A selva amazônica, em particular, apresenta condições extremamente adversas, exigindo um alto nível de capacitação e conhecimento das técnicas de resgate específicas para essa região.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).