O Réveillon 2024 no Rio de Janeiro destacou-se não apenas pelas festividades, mas também pela eficácia de seu esquema de segurança. A Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio de Janeiro implementou um avançado sistema de reconhecimento facial, uma inovação tecnológica significativa na vigilância urbana. Este sistema foi crucial para identificar e capturar um foragido da justiça, demonstrando o potencial da tecnologia na melhoria da segurança pública.

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Operação de Grande Escala

Cerca de 3 mil policiais militares foram mobilizados para garantir a segurança do evento. A operação incluiu a instalação de 30 pontos de bloqueio e 15 pontos de revista, equipados com 150 detectores de metais e 61 torres de observação. O uso de drones para monitoramento aéreo foi um aspecto fundamental, ampliando a capacidade de vigilância e resposta rápida das forças de segurança.

Resultados Concretos

A efetividade do esquema de segurança ficou evidenciada pelas ações policiais durante o evento. Além da prisão do indivíduo identificado pelo sistema de reconhecimento facial, outros homens foram detidos e adolescentes apreendidos em diferentes pontos de Copacabana. A recuperação de celulares, dinheiro e objetos furtados, bem como a apreensão de armas e objetos perigosos, reforça a importância de um planejamento de segurança bem estruturado.

Prevenção e Controle

Um aspecto notável do esquema de segurança foi a proibição e a apreensão de garrafas de vidro e objetos perfurocortantes. Esta medida preventiva, alinhada com o planejamento da Secretaria, visou minimizar os riscos de incidentes e garantir a segurança dos participantes das festividades.

Atuação Integrada das Forças de Segurança

A Polícia Civil também desempenhou um papel crucial, com a participação de 3,6 mil agentes em todo o estado. Na Zona Sul, foco da maior concentração de público, as ações resultaram na prisão de suspeitos e na apreensão de menores. Esse esforço coordenado entre diferentes forças de segurança foi essencial para o sucesso do esquema.

Com info da Agencia Brasil

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).