Entre os dias 8 e 16 de abril, a Agência Fluvial de Cruzeiro do Sul, uma subdivisão da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, implementou o projeto “Capitania Itinerante” em Porto Walter, Acre. Esta iniciativa, realizada em parceria com a Prefeitura local, buscou aproximar os serviços da Marinha do Brasil da comunidade, especialmente dos jovens estudantes das escolas públicas. O projeto teve como foco principal a educação e a prestação de serviços essenciais relacionados à navegação fluvial.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Palestras educativas e formação profissional

Nos dias 11 e 12 de abril, a equipe da Agência Fluvial realizou uma série de palestras educativas, cujos temas abordaram a “Segurança da Navegação nos rios amazônicos” e as diversas formas de ingresso na Marinha. Essas palestras, desenvolvidas em colaboração com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Walter e o Núcleo de Educação do Estado do Acre, visaram não apenas informar, mas também inspirar os jovens a considerarem futuras carreiras na Marinha.

Capacitação de novos marinheiros fluviais

Além das atividades educativas, o projeto “Capitania Itinerante” também incluiu a realização de um curso de Marinheiro Fluvial Auxiliar de Convés e Máquinas, durante o qual 30 novos aquaviários foram formados. O curso teve como objetivo capacitar os participantes para exercerem suas atividades nos rios amazônicos com maior segurança, contribuindo assim para a segurança da navegação e do tráfego aquaviário na região.

Impacto e importância do projeto

A “Capitania Itinerante” não apenas levou conhecimento e serviços diretamente às comunidades mais isoladas de Porto Walter, mas também fortaleceu os laços entre a Marinha do Brasil e a população local. Ao educar os jovens sobre a importância da segurança marítima e oferecer formação profissional, o projeto ajudou a promover uma maior conscientização sobre as práticas seguras de navegação e a preservação ambiental nos rios da Amazônia.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).