No dia 17 de abril, a Base Naval de Aratu (BNA), em conjunto com a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado da Bahia (Hemoba), organizou uma sessão de palestras sobre a doação de sangue e o cadastro para doação de medula óssea, focando na formação e sensibilização de seus militares. Cerca de 220 militares da base participaram das palestras, que tiveram como objetivo principal incentivar a prática da doação voluntária de sangue, uma contribuição essencial para salvar vidas em diversas situações médicas.

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Aspectos técnicos e motivacionais abordados

A médica hematologista Aline de Araújo Dórea, representante da Hemoba, foi uma das palestrantes e enfatizou o valor inestimável da doação de sangue e medula óssea, os critérios para elegibilidade do doador e os procedimentos envolvidos no processo. A Dra. Dórea ressaltou a diferença que cada doador pode fazer, ajudando a salvar vidas de pacientes em situações críticas como hemorragias graves, queimaduras, cirurgias complexas e doenças terminais, como câncer.

Abordagem educacional complementar

Complementando as discussões, o Primeiro-Tenente (Md) Vitor Cordeiro de Matos apresentou uma palestra sobre “Abordagem generalista sobre a hemotransfusão no Brasil”, onde detalhou a destinação do sangue doado e seus hemoderivados, além de discutir sobre o impacto positivo que cada doação pode ter sobre o sistema de saúde. Este enfoque ajudou a esclarecer muitas dúvidas e desmistificar mitos relacionados à doação de sangue, incentivando uma participação mais ativa dos militares.

Mobilização e impacto no complexo naval

O evento realizado na BNA é parte de uma iniciativa maior para engajar e conscientizar os militares sobre a importância da doação de sangue como um ato de solidariedade e cidadania. A resposta dos participantes foi positiva, com muitos expressando interesse em se tornarem doadores regulares. Este tipo de atividade reforça o papel da Marinha do Brasil não apenas na defesa nacional, mas também em contribuições sociais importantes como a promoção da saúde pública e o suporte às comunidades.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).