Foto: Luiz Camões/Defesa em Foco

Os Aprendizes de Fuzileiros Navais estão em um momento crucial de sua formação, participando do apronto operacional no Centro de Avaliações da Ilha da Marambaia (CADIM). Esta fase preparatória é essencial para garantir que tanto os equipamentos quanto os aprendizes estejam prontos para as avaliações e instruções práticas que se seguirão.

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Verificação Detalhada de Equipamentos e Armamentos

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Foto: Luiz Camões/Defesa em Foco

Uma parte fundamental do apronto é a verificação das condições dos equipamentos. Os aprendizes têm a responsabilidade de assegurar que tudo em suas mochilas esteja bem condicionado e isolado, evitando a entrada de água em itens essenciais como kits de sobrevivência, kits de saúde e roupas reservas. Essa etapa garante que estejam preparados para enfrentar diversos desafios ambientais, especialmente em ambientes adversos como o da Ilha da Marambaia.

Prontidão do Armamento

Outro aspecto crítico é a verificação do armamento. Os aprendizes devem certificar-se de que suas armas estejam prontas para uso, um procedimento que enfatiza a importância da segurança e eficiência operacional. Esta etapa é crucial, pois assegura que os aprendizes estejam equipados e prontos para as diferentes fases de treinamento e avaliação que enfrentarão.

Instruções e Avaliações no CADIM

Após a conclusão do apronto, os aprendizes são deslocados para diferentes oficinas, onde começarão as instruções e avaliações práticas. O CADIM oferece um ambiente rigoroso e controlado, ideal para testar as habilidades e o conhecimento adquirido pelos aprendizes durante o curso de formação. Essas avaliações são fundamentais para determinar a aptidão dos aprendizes em se tornarem Fuzileiros Navais.

Preparação para a Excelência

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Foto: Luiz Camões/Defesa em Foco

Esta fase de apronto e as subsequentes avaliações no CADIM são passos decisivos na jornada dos Aprendizes de Fuzileiros Navais. Essas atividades não apenas testam suas habilidades físicas e técnicas, mas também reforçam a importância da disciplina, do planejamento e da atenção aos detalhes – qualidades essenciais para qualquer membro das Forças Armadas.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).