Nos dias 7 e 8 de novembro de 2023, o 59º Batalhão de Infantaria Motorizado, em conjunto com várias organizações militares e civis, realizou um exercício de simulação de grande escala denominado “Operação Alagoas IV – 2023”. Este exercício, que contou com a participação da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada, Defesa Civil Estadual e Municipal, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar, Cruz Vermelha, entre outras entidades, teve como palco o Estado de Alagoas, conhecido por enfrentar desafios relacionados a calamidades públicas.

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Um Exercício Multidisciplinar e Integrado

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A Operação Alagoas IV destacou-se pela sua abordagem multidisciplinar e integrada. Durante os dois dias de atividades, foram realizadas palestras, reuniões e exercícios simulados, englobando cenários de calamidades públicas. As simulações incluíram situações de necessidade de atendimento pré-hospitalar, evacuação, resgate, salvamento e assistência social. O emprego de meios aéreos, fluviais e terrestres, envolvendo os diversos órgãos participantes, demonstrou a capacidade e a eficiência da resposta integrada em situações de emergência.

Objetivo: Preparação e Integração para Enfrentar Calamidades

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O principal foco da Operação Alagoas IV foi promover a integração entre as diferentes instituições, tanto no nível municipal quanto estadual. Essa colaboração é essencial para garantir uma resposta rápida e eficiente em situações de calamidade pública no Estado de Alagoas. A operação serviu como um treinamento vital para preparar as equipes envolvidas, aprimorando suas habilidades e estratégias de coordenação em cenários de crise.

Um Modelo de Preparação para o Brasil e o Mundo

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A Operação Alagoas IV estabelece um modelo de preparação e resposta a desastres que pode ser replicado em outras regiões do Brasil e do mundo. A ênfase na integração e cooperação entre diferentes órgãos e instituições é um aspecto crucial para o sucesso no gerenciamento de emergências. Este exercício reafirma o compromisso de Alagoas e do Brasil com a segurança e o bem-estar de suas populações, especialmente em momentos críticos.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).