As Forças Armadas, coordenadas pelo Ministério da Defesa, deram início à Operação Ágata – Comando Conjunto Uiara na fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia. Realizada em cooperação com agências governamentais e órgãos federais, estaduais e municipais, a operação tem como objetivo combater crimes transfronteiriços e ambientais, além de fortalecer a presença do Estado brasileiro na região.

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Participação da Força Aérea Brasileira

A Força Aérea Brasileira (FAB) desempenha papel crucial na Operação Ágata Uiara, contribuindo com ações de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR) e Transporte Aéreo Logístico (TAL). Essas ações são cruciais para atingir os objetivos estratégicos, operacionais e táticos definidos no Teatro de Operações Amazônico. A FAB está empregando diversas aeronaves – R-99, C-105 Amazonas, SC-105 Amazonas, P-95 Bandeirulha e A-29 Super Tucano – para prevenir e reprimir crimes como contrabando, descaminho, narcotráfico, exploração mineral e garimpos ilegais na região fronteiriça.

O Impacto da Operação

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O Chefe do Centro Conjunto de Operações Aeroespaciais (CCOA), Brigadeiro do Ar Francisco Bento Antunes Neto, destacou a importância da operação para o controle de atividades ilegais na região de fronteira. Ele ressaltou que a Operação Ágata Uiara é crucial para promover a presença do Estado na região norte do país, contando com o apoio das aeronaves e equipamentos de vigilância em conjunto com as demais Forças Singulares e agências governamentais. A operação reafirma o compromisso da FAB com a soberania do país, destacando o papel das forças armadas na integração, defesa e controle do território nacional.

A Importância da Segurança nas Fronteiras

Operações como a Ágata Uiara são essenciais para a segurança nacional, uma vez que combatem crimes que ameaçam a integridade e a soberania do país. Ao mesmo tempo, a operação fortalece a presença do Estado em áreas de fronteira, garantindo a proteção dos cidadãos e do meio ambiente.

Marcelo Barros, com informações da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).