O General de Exército Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves, Comandante da Operação Ágata Fronteira Norte, conduziu no dia 20 de julho uma reunião entre as Forças Armadas, agências e Órgãos de Segurança Pública (OSP) com o objetivo de avançar no trabalho conjunto em apoio à Terra Indígena Yanomami (TIY). Com ele, o Alto-Comando da Operação, incluindo o Subcomandante do Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte, General de Brigada Carlos Alberto Rodrigues Pimentel, além de outros importantes oficiais militares.

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Destacando a Importância da União

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Durante a reunião, o General Costa Neves enfatizou a importância da união das Forças Armadas, Agências e OSP em apoio à TIY. A presença do Estado Brasileiro na região é essencial para o bem-estar da comunidade indígena, afirmou. “A nossa união significa a presença do Estado Brasileiro nessa região. Esse esforço aqui é para prover saúde a eles (indígenas)”, ressaltou o Oficial-General.

Ações em Combate ao Garimpo Ilegal

Entre as ações planejadas, a operação em combate ao garimpo ilegal é destaque. Conforme destacou o Subcomandante do Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte, General Pimentel, as operações Homoxi e Rangel já resultaram em aproximadamente 35 prisões de garimpeiros ilegais. Além disso, ele afirmou que a presença militar na região será mantida até a estabilização da situação. “Nós já temos, só nessa parte mais repressiva, cerca de 35 prisões de garimpeiros ilegais. Capturamos em Homoxi, por exemplo, mais de 15 garimpeiros ilegais e vamos permanecer lá até estabilizar a região. Hoje, estamos atuando em Rangel, junto ao Ibama”, pontuou.

Elogios e Comprometimento com a TIY

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Diego Milleo Bueno, Analista Ambiental e Superintendente do IBAMA em Roraima, elogiou o trabalho das Forças Armadas na região da TIY, destacando a ocupação em Homoxi como uma importante reconquista de território. Além disso, o General Costa Neves reafirmou o compromisso da Operação Ágata Fronteira Norte com a proteção das comunidades indígenas do TIY e a repressão às atividades ilegais. Ao final do encontro, o Comandante da Operação enfatizou a necessidade de coordenar novas ações para garantir a continuidade do sucesso da Operação nas comunidades indígenas.

Marcelo Barros, com informações da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).