Exército, Marinha e Aeronáutica intensificaram ações nas fronteiras da Amazônia Ocidental — Foto: Divulgação/Exército

A fim de potencializar as ações na manutenção da soberania na Amazônia brasileira e executar ações subsidiárias, de acordo a CF/88 e LC97/99, o Comando Militar da Amazônia, jutamente com a Marinha do Brasil e Força Aérea Brasileira, estarão intensificando as operações na Amazônia Ocidental.

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A Operação Ágata tem como escopo principal o combate de ilícitos transfronteiriços e ambientais, fortalecendo a presença do Estado na Amazônia. Com isso, essas operações, de caráter preventivo e repressivo, realizam: a promoção e articulação das ações de segurança pública, de controle aduaneiro e de defesa, de modo articulado e combinado com as ações do Estado manter Municípios envolvidos; a integração com países vizinhos no combate aos ilícitos transfronteiriços; o aprimoramento da gestão de recursos humanos para o fortalecimento da prevenção, controle, fiscalização e repressão dos delitos transfronteiriços e dos crimes ambientais, inclusive exploração mineral e garimpos ilegais praticados na faixa de fronteira; bem como ao incremento no apoio à população mais necessitada, inclusive indígenas, residente na faixa de fronteira.

A Op Ágata ocorre constantemente em toda a área do Comando Militar da Amazônia. Nessa semana, foram incrementadas ações no Estado do Amazonas/AM e Roraima/RR. No Estado do Amazonas, está sendo iniciada uma nova Operação Ágata Conjunta, de grande porte, no dia 21 de março de 2022, com a participação da Polícia Federal, Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Amazonas.

Para esta operação no estado do Amazonas, serão empregados: mais de 1500 militares, 24 aeronaves, 100 embarcações, 04 navios patrulhas e 01 Navio de Assistência Hospitalar. Ainda, serão realizadas Ações Cívico-sociais (ACISO), que buscam fornecer atendimento médico e odontológico, atividades lúdicas para a população, recuperação de instalações públicas, palestras educativas e preventivas, dentre outras identificadas por ocasião de reconhecimentos atendimentos médicos e odontológicos, visando ao bem-estar social da população na área de operações.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).