A inteligência é um conjunto de técnicas e processos que são usados ​​para coletar, processar e analisar informações para a tomada de decisão. Na segurança pública, a inteligência é usada para ajudar a identificar ameaças potenciais, a prever o comportamento de grupos ou indivíduos suspeitos e a tomar medidas para proteger a população.

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O papel da inteligência na segurança pública inclui coisas como:

Coleta de informações: Isso pode incluir a coleta de informações de fontes internas, como relatórios de policiais, bem como de fontes externas, como redes sociais e outros meios de mídia.

Análise de informações: Isso envolve o processamento e a interpretação das informações coletadas, com o objetivo de identificar padrões e tendências.

Disseminação de informações: As informações coletadas e analisadas são disseminadas para as agências de segurança pública relevantes para que possam tomar medidas para proteger a população.

Prevenção de crimes: A inteligência é usada para identificar ameaças potenciais e tomar medidas para prevenir crimes antes que eles ocorram.

Resolução de crimes: A inteligência também pode ser usada para ajudar a resolver crimes depois que eles ocorrem, fornecendo informações que podem ajudar a identificar suspeitos e providenciar evidências.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).