Na última segunda-feira (9), o Porto do Rio de Janeiro testemunhou a chegada majestosa do navio-escola Capitán Miranda, pertencente à Armada do Uruguai. Embora a embarcação não esteja aberta para visitação pública durante sua estadia, que se estende até o dia 12, sua presença no porto carioca é um marco significativo, simbolizando os laços marítimos e a cooperação entre Brasil e Uruguai.
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Uma Jornada de Formação
Com suas imponentes dimensões de 61 metros de comprimento e 8 metros de largura, o Capitán Miranda não veio sozinho. A bordo, entre 50 e 60 marinheiros em formação tiveram a oportunidade de navegar pelas águas do Nordeste brasileiro antes de finalmente ancorar no Rio de Janeiro. Esta viagem é mais do que apenas uma rota marítima; é uma jornada de aprendizado, experiência e crescimento para esses jovens marinheiros.
Uma Embarcação com História
O navio-escola tem uma história rica e fascinante. Originalmente construído na Espanha em 1930 para pesquisa hidrográfica, o Capitán Miranda passou por uma transformação em 1978, quando foi convertido em navio-escola. Seu nome é uma homenagem sincera ao renomado hidrógrafo e capitão da Armada do Uruguai, Francisco Prudêncio Miranda. Cada vez que o navio corta as ondas do oceano, ele carrega consigo o legado e a tradição da marinha uruguaia.
A presença do Capitán Miranda no Porto do Rio de Janeiro é uma lembrança da importância da formação marítima e da rica história que os navios carregam consigo. Mesmo que os cariocas e visitantes não possam subir a bordo desta vez, a simples visão deste navio-escola é um lembrete da grandeza do mundo marítimo e da conexão entre as nações vizinhas.
Com info Porto do Rio
