O encerramento da Cúpula da Amazônia em Belém (PA) foi marcado por uma atração especial: o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”. Este gigante dos mares, considerado o maior navio de guerra da Marinha do Brasil (MB) e de toda a América Latina, abriu suas portas para a população paraense. O resultado? Mais de 10 mil visitantes encantados com a grandiosidade e importância do navio.

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Missão e Propósito do NAM ‘Atlântico’

Sob o comando do Capitão de Mar e Guerra Mozart Junqueira Ribeiro, o NAM “Atlântico” veio a Belém com um propósito claro: garantir a segurança durante a Cúpula da Amazônia. Este encontro, que reuniu Chefes de Estado dos “Países Amazônicos”, teve como foco discutir políticas e estratégias para o desenvolvimento sustentável da região amazônica. Além disso, o navio tem uma agenda cheia, com exercícios programados próximo ao Espadarte, na Foz do Rio Amazonas, em conjunto com os navios do Comando do 4⁰ Distrito Naval.

Reações e Impressões dos Visitantes

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Família da Maria Luiza, de 10 anos, visitou o Navio Capitânia da Esquadra brasileira, em Belém – Imagem: 1SG (FN) Helton

A curiosidade e admiração dos visitantes eram evidentes. Maria Luiza, uma jovem de 10 anos, expressou sua surpresa com o tamanho do navio e a presença de helicópteros a bordo. Por outro lado, Zaide Martins, mãe de Arthur, um entusiasta de navios de 13 anos, expressou sua gratidão pela oportunidade única de seu filho conhecer o NAM “Atlântico” de perto. Para muitos, a visita foi mais do que uma simples excursão; foi uma experiência educativa e inspiradora.

Operação Camex: Garantindo a Segurança da Região

Além de sua participação na Cúpula da Amazônia, a Marinha do Brasil também está realizando a Operação “Camex Delta do Amazonas”. Esta operação, que ocorre no entorno da foz do Rio Amazonas, tem como objetivo desenvolver opções operacionais para a defesa da região e treinar a Esquadra e as Forças Distritais. Durante a operação, várias ações de controle marítimo são realizadas, garantindo a segurança e a soberania das águas brasileiras.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).