Divulgação/Armada de Colômbia

O tráfico de drogas é uma atividade ilegal que afeta a segurança e a saúde pública de vários países. Uma das estratégias utilizadas pelos traficantes é o transporte de drogas por meio de embarcações submarinas, conhecidas como narcossubmarinos. Recentemente, foi noticiado que o Brasil passou a integrar a rota submersível de drogas que liga a América do Sul à Europa. Essa notícia reforça a gravidade do problema do tráfico de drogas e alerta para a necessidade de ações para combatê-lo.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

O que são narcossubmarinos?

Os narcossubmarinos são embarcações submersíveis utilizadas pelos traficantes de drogas para transportar grandes quantidades de drogas, principalmente cocaína, de um país para outro. Essas embarcações são construídas com materiais resistentes e tecnologia avançada para burlar a fiscalização e as medidas de segurança adotadas pelas autoridades. Por serem submersíveis, essas embarcações são capazes de percorrer grandes distâncias sem serem detectadas, o que torna essa prática extremamente perigosa e difícil de ser combatida.

A rota submersível de drogas para a Europa

A rota submersível de drogas que liga a América do Sul à Europa tem sido utilizada pelos traficantes de drogas há vários anos. O Brasil passou a integrar essa rota recentemente, o que evidencia a gravidade do problema do tráfico de drogas no país. As autoridades brasileiras vêm adotando medidas para combater o tráfico de drogas, como o fortalecimento das fiscalizações nas fronteiras e ações de inteligência para desmantelar as organizações criminosas que atuam nessa atividade ilegal. No entanto, é preciso intensificar essas ações e investir em novas tecnologias e estratégias para detectar e interromper as rotas do tráfico de drogas, incluindo as rotas submersíveis.

A importância da cooperação internacional

A luta contra o tráfico de drogas é uma atividade que afeta vários países e que exige uma ação coordenada para ser enfrentada com eficácia. Por isso, a cooperação internacional é fundamental nesse combate. É preciso que os países trabalhem em conjunto para compartilhar informações e tecnologias, e adotar medidas coordenadas para combater as rotas do tráfico de drogas. Além disso, é importante também investir em políticas de prevenção e tratamento para os dependentes químicos, visando reduzir a demanda por drogas e combater as causas do tráfico.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).