Divulgação Eletronuclear

A Eletronuclear, em parceria com a Amazul e a Fundação Pátria, está dando aos estudantes de graduação em engenharia uma oportunidade incrível: a chance de se aprofundar na pesquisa do setor nuclear. São 14 jovens talentosos que receberão bolsas de iniciação científica e que trabalharão em projetos para a usina nuclear Angra 1. Esta usina, que começou sua jornada em 1985, estava próxima de concluir seu ciclo inicial em dezembro do próximo ano. Mas, graças a estes esforços, há a possibilidade de estender a vida útil do projeto por mais duas décadas!

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Renovando Angra 1

Desde seu início, Angra 1 tem sido um marco na produção de energia limpa e segura para o Brasil. A Eletronuclear está trabalhando arduamente para garantir que esta usina continue operando com máxima eficiência e segurança. O plano? Evitar a construção de uma nova usina, mantendo e modernizando o que já temos. E é aqui que entra a nova geração de engenheiros. Através do convênio de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação (ECTI), os estudantes trabalharão em projetos que auxiliam na extensão da operação da usina.

Inovação e Conhecimento

O lançamento oficial destas bolsas foi realizado em um evento na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), onde os jovens pesquisadores tiveram a oportunidade de conhecer de perto as instalações e o Observatório Nuclear da Eletronuclear. Os futuros engenheiros estarão em constante acompanhamento com profissionais da Eletronuclear e deverão apresentar relatórios periódicos de seus progressos. Os temas das pesquisas são diversificados, incluindo avaliações de materiais, monitoramento de estruturas e estudos de tubulações, visando a otimização e segurança da usina.

Olhando para o Futuro

O objetivo principal da Eletronuclear é renovar a licença de operação de Angra 1 até 2044. Com avanços significativos já realizados e com a ajuda dos estudantes, a usina está se preparando para mais anos de serviço. A renovação trará benefícios não apenas na produção de energia, mas também na geração de empregos para a região da Costa Verde fluminense. Ao evitar a construção de uma nova usina, a modernização se apresenta como a opção mais viável e sustentável para o Brasil.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).