Em um esforço contínuo de assistência humanitária, as Forças Armadas do Brasil transportarão mais 15 mil cestas de alimentos para a Terra Indígena Yanomami, situada ao norte do país. Esta nova fase da Operação Catrimani, uma iniciativa do Governo Federal, reafirma o compromisso com o bem-estar e a proteção dos indígenas Yanomami, uma comunidade que enfrenta desafios significativos em seu território.

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Impacto Positivo das Ações Militares

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Desde janeiro de 2023, as Forças Armadas desempenham um papel crucial na força-tarefa do Governo Federal para a proteção dos Yanomami. Além de combater crimes transfronteiriços e o garimpo ilegal, as forças têm sido fundamentais na distribuição de alimentos. Até agora, foram entregues 36,6 mil cestas de alimentos aos Yanomamis, com o total de cestas entregues pelo Governo Federal somando 58.4 mil.

Operações Logísticas e de Saúde

Coordenadas pelo Comando Operacional Conjunto Catrimani, as ações envolvem a Marinha, o Exército e a Força Aérea, garantindo apoio operacional e logístico na distribuição das cestas. Além disso, cerca de 1.400 militares foram empregados na operação, resultando em 3.029 atendimentos médicos e 205 evacuações aeromédicas. A operação também se destaca pelo uso eficiente de recursos, incluindo 17 aeronaves, 14 embarcações e veículos variados, somando 7,4 mil horas de voo.

Combate ao Garimpo Ilegal

As ações das Forças Armadas também incluem medidas rigorosas contra o garimpo ilegal, uma das principais ameaças ao território Yanomami. Até o momento, 165 suspeitos foram detidos e entregues aos órgãos de segurança pública, demonstrando a eficácia das operações militares na região.

Compromisso com a Assistência Humanitária e Segurança

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As iniciativas das Forças Armadas na Terra Indígena Yanomami representam um compromisso significativo do Brasil com a assistência humanitária e a segurança. A Operação Catrimani, ao fornecer recursos essenciais e cuidados médicos, além de combater atividades ilegais, reforça a dedicação do país na proteção e no apoio a comunidades vulneráveis.

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).