Na manhã do dia 10 de agosto, a cidade de Manaus foi palco de um evento que marcará a história do Comando Militar da Amazônia (CMA). Com a realização do tiro real do míssil RBS 70, o 12º Grupo de Artilharia Antiaérea de Selva (12°GAAAe Sl) demonstrou a capacidade e a prontidão das tropas brasileiras em situações de defesa aérea, especialmente em territórios tão desafiadores quanto a Amazônia.

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Operação SAGITTA PIMUS em Detalhes

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A operação, que integra a Fase Selva da Operação SAGITTA PIMUS, envolveu diversas atividades estratégicas. Desde simulações de acionamento de defesa antiaérea até a ocupação de posições aeromóveis. O grande destaque, no entanto, foi o disparo real do míssil na Base de Instrução Nr. 6, localizada no Centro de Instrução de Guerra na Selva. Esta ação reforça o compromisso do Exército em fortalecer suas capacidades de defesa e atuação na região Amazônica, demonstrando a habilidade das tropas em operar eficazmente em condições de selva.

RBS 70: Tecnologia e Versatilidade em Defesa da Soberania Nacional

O míssil RBS 70 é uma verdadeira demonstração de tecnologia e adaptabilidade. Projetado para operar em diversas condições meteorológicas, ele se adapta perfeitamente ao ambiente da selva amazônica. Sua versatilidade permite que seja embarcado em diferentes tipos de veículos e aeronaves, conferindo agilidade e capacidade de resposta rápida às tropas. Além disso, sua montagem e operação simplificadas garantem eficiência e precisão, aspectos cruciais para a defesa antiaérea.

Presença de Autoridades e Representatividade da Operação

O evento contou com a presença de diversas autoridades militares, reforçando seu caráter estratégico e representativo. Entre os presentes estavam o Comandante Militar do Sudeste, General Amin, o Comandante Militar da Amazônia, General Costa Neves, e muitos outros líderes militares. A presença dessas autoridades ressalta a importância do treinamento e da constante busca pela excelência operacional das tropas, garantindo a segurança e proteção da soberania nacional.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).