O ano de 2023 tem sido marcante para o Exército Brasileiro. Com uma atuação destacada em exercícios combinados internacionais, a força militar brasileira tem mostrado sua competência profissional e habilidades diplomáticas. Estas operações, como Fer de Lance, Arandu, Paraná III e Core 23, são evidências do compromisso do Brasil em estreitar laços com nações parceiras e fortalecer sua presença no cenário militar global.

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Operação Fer de Lance: União e Estratégia na América do Sul

Esta operação, considerada a de maior envergadura da Força Armada Francesa na América do Sul, contou com a participação de militares do Brasil, Suriname, Guiana e França. O objetivo? Intercâmbio de conhecimento profissional e fortalecimento da cooperação regional. Durante o mês de março, os militares enfrentaram desafios em operações ofensivas terrestres, fluviais e em ambiente de selva, além de operações na faixa de fronteira e defesa de litoral.

Operação Arandu: Integração Brasil-Argentina

Realizada no Campo de Instrução General Ávalos, em Monte Caseros, Argentina, esta operação reuniu 300 militares brasileiros e 348 argentinos em um contexto de guerra simulada. O foco? Compartilhamento de experiências em planejamento e emprego de tropas de operações especiais, paraquedistas, aeromóveis e blindadas. Uma verdadeira demonstração de união e cooperação entre os exércitos dos dois países.

Operações Paraná III e Core 23: Humanitarismo e Cooperação

A Operação Paraná III, prevista pela Conferência dos Exércitos Americanos (CEA), explorará simulações de desastres naturais, com foco em ajuda humanitária. Já a Operação Core 23, na Amazônia Oriental, será uma oportunidade para militares brasileiros e americanos trocarem experiências sobre defesa, fruto de um acordo entre Brasil e EUA.

Diplomacia Militar: O Futuro da Cooperação Internacional

Mais do que simples exercícios, a participação ativa do Exército Brasileiro em operações combinadas fortalece a diplomacia militar do país. Estas ações promovem confiança mútua entre nações e são essenciais para a construção de um mundo mais seguro e estável.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).