No dia 9 de maio, o Primeiro Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (1°/2° GT) – Esquadrão Condor, concluiu o Exercício Técnico (EXTEC) Condor. O exercício ocorreu na Base Aérea de Anápolis (BAAN), envolvendo 50 militares do 1°/2° GT, assim como três novos pilotos do Segundo Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (2º/6º GAV) – Esquadrão Guardião. Este intensivo treinamento cobriu aspectos técnicos e operacionais da aeronave C-99, o ajuste dos novos pilotos à performance a jato, e ainda a formação de instrutores de voo.

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Benefícios do Exercício Técnico Condor

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O EXTEC Condor trouxe importantes benefícios técnicos e operacionais, notadamente a instrução básica realizada em Anápolis (GO). A localização favoreceu o treinamento ao evitar interferências do tráfego aéreo, garantindo uma formação didática e contínua aos pilotos. Além disso, o exercício resultou em economia significativa de tempo e recursos financeiros, uma vez que os voos puderam ser realizados sem contratempos.

Importância do Treinamento para a Força Aérea Brasileira

O Tenente-Coronel Aviador Davidson da Silva Paiva, comandante do 1°/2º GT, ressaltou a relevância do treinamento. Ele explicou que o exercício técnico permite que os novos operadores aéreos se tornem aptos a compor as tripulações nas missões de transporte aerologístico, além de contribuir para a formação e manutenção operacional dos pilotos do Esquadrão Condor. Ainda segundo o Tenente-Coronel, o EXTEC Condor contribui para a formação inicial dos pilotos do 2°/6° GAV, que após a conclusão, estarão prontos para realizar diversas missões na vigilância e controle do espaço aéreo brasileiro.

O Exercício Técnico Condor e o Futuro

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Além do treinamento prático em voo, o EXTEC Condor contemplou aspectos doutrinários entre as Unidades Aéreas e o Comando de Preparo (COMPREP), bem como atividades terrestres. Com o encerramento do exercício, a equipe do Esquadrão retornou à Base Aérea do Galeão, pronta para aplicar o aprendizado e contribuir de forma mais efetiva para as missões da Força Aérea Brasileira.

Marcelo Barros, com informações da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).