A Escola Superior de Defesa (ESD) deu início a um exercício de crise internacional que marcou o encerramento do Curso de Altos Estudos em Defesa (CAED). Neste evento, 16 oficiais superiores do Exército Brasileiro se uniram a cerca de 100 alunos, incluindo militares e civis, para enfrentar desafios globais. Vamos explorar como esse exercício promove a colaboração e a preparação para situações de crise.

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Integração entre Civis e Militares

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O Exercício de Crise Internacional na ESD é uma etapa crucial do CAED. Ele une oficiais superiores das Forças Armadas e servidores da Alta Administração Federal a acadêmicos e professores. Este ambiente de colaboração proporciona uma visão única sobre como civis e militares podem trabalhar juntos para enfrentar crises internacionais complexas.

Simulação de Crise Internacional

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O exercício aborda cenários de crise entre países, explorando interesses geopolíticos. Ele cria uma simulação próxima da realidade, onde países fictícios interagem de maneira didática. Além dos países fictícios, grupos simulam organismos internacionais, atores nacionais e internacionais, incluindo chefes de Estado, órgãos de mídia e Organizações Não Governamentais.

Formação Sólida em Defesa e Segurança Internacional

Os participantes do CAED têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades de tomada de decisão em um ambiente desafiador e complexo. Isso contribui para uma formação sólida e abrangente no campo da defesa e segurança internacional. É uma preparação essencial para líderes que podem ser chamados a enfrentar crises globais.

Curso de Altos Estudos em Defesa

O CAED é um curso que visa desenvolver competências em segurança, desenvolvimento e defesa. Ele promove a compreensão da realidade brasileira e seus desafios, priorizando os interesses da Defesa Nacional. Com carga horária de aproximadamente 550 horas, é uma jornada intensiva que prepara líderes para desafios complexos.

Este exercício e o CAED como um todo mostram o compromisso do Brasil em preparar líderes para lidar com desafios globais e destacam a importância da integração entre civis e militares na busca de soluções eficazes.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).