Reprodução Twitter/@USNavy

O balão chinês abatido recentemente pela Força Aérea dos Estados Unidos era parte de um programa de vigilância da China que, segundo Washington, estava operando em cinco continentes. O governo norte-americano está analisando os destroços do balão recuperado da costa da Carolina do Sul em busca de informações sobre a tecnologia usada na construção do dirigível para rastrear balões de vigilância no futuro.

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As autoridades dos EUA acreditam que balões semelhantes estão sendo operados nas Américas do Norte e do Sul, no Sudeste Asiático, Leste Asiático e na Europa. O programa de vigilância é executado em parte na província chinesa de Hainan, de acordo com os serviços secretos norte-americanos. A frota de balões de vigilância chineses realizou pelo menos duas dezenas de missões em cinco continentes nos últimos anos. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que o programa violou a soberania de países nos cinco continentes e que os EUA compartilharão as “descobertas relevantes” com o Congresso, aliados e parceiros em todo o mundo.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).