O dia 22 de abril de 2024 foi mais do que uma simples data no calendário para os entusiastas e veteranos da aviação de caça brasileira. A convite do Comando da Base Aérea de Santa Cruz (BASC), o Clube de Veículos Militares Antigos do Rio de Janeiro (CVMARJ) marcou presença com seus imponentes exemplares de veículos históricos. Este evento não apenas celebra o espírito combativo, simbolizado pelo lema “Senta a Pua”, mas também reforça o elo entre as gerações passadas e as futuras.

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O Significado de “Senta a Pua” na Cultura Militar

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“Senta a Pua” não é apenas um grito de guerra; é um símbolo de determinação e coragem que caracteriza o 1º Grupo de Aviação de Caça, também conhecido como Jambock. Este lema tem suas raízes profundas nos feitos heroicos de nossos pilotos durante a Segunda Guerra Mundial e continua a inspirar não apenas os militares, mas todos os brasileiros que valorizam a bravura e o sacrifício pela nação.

Veículos Militares Antigos: Mais do que Mera Nostalgia

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O CVMARJ desempenha um papel crucial ao manter viva a memória dos feitos militares do Brasil, através da conservação e exposição de veículos antigos. Cada jeep, tanque e caminhão das décadas passadas é uma cápsula do tempo, representando as histórias não contadas de soldados e comandantes que serviram o país. A presença desses veículos em eventos como o dia da Aviação de Caça é essencial para educar o público sobre o rico patrimônio militar do Brasil.

A Base Aérea de Santa Cruz: Berço dos Guerreiros do Ar

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Localizada no coração do Rio de Janeiro, a Base Aérea de Santa Cruz tem sido uma peça fundamental na formação e desenvolvimento da aviação de caça no Brasil. O local, que é o berço do 1º Grupo de Aviação de Caça, não apenas sedia eventos significativos, como também serve como um centro de treinamento para as novas gerações de pilotos. A interação entre as instalações modernas e a história palpável oferecida pelos veículos militares antigos cria um ambiente onde o passado e o presente se encontram, reforçando a continuidade e a evolução da tradição militar brasileira.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).