Foto: Luiz Camões / Defesa em Foco

As obras da usina nuclear de Angra III são um tema de grande discussão no Brasil. Paralisadas por um longo período, elas foram retomadas em 2022, mas uma pergunta ficou no ar: onde está o material que foi adquirido para essa construção? Ele foi perdido? Será necessário comprar tudo novamente? Essas são questões que muitos brasileiros gostariam de ter respondidas.

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Visita Esclarecedora: O Ministro ao Galpão 14

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Foto: Luiz Camões / Defesa em Foco

Recentemente, o Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República do Brasil, Marcos Antonio Amaro dos Santos, fez uma visita significativa relacionada a esse tema. Ele esteve no Galpão 14, o maior galpão de armazenamento dos equipamentos destinado à construção de Angra III. Essa visita teve um caráter muito especial, pois o Galpão 14 não é apenas um depósito. Ele é o coração onde os mais de 11 mil itens necessários para a construção da usina são cuidadosamente catalogados e mantidos.

Cuidados Diários: A Preservação do Investimento

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Foto: Luiz Camões / Defesa em Foco

O material armazenado no Galpão 14 não está lá por acaso. Cada item é tratado com o máximo de cuidado. São equipamentos, peças e diversos tipos de materiais que são inspecionados e mantidos em condições ideais. Isso é feito para garantir que, quando as obras de Angra III avançarem, tudo esteja pronto para ser utilizado. Portanto, a resposta é clara: o material adquirido não foi perdido, e sim está sendo preservado com responsabilidade.

Transparência e Responsabilidade

A visita do Ministro Marcos Antonio Amaro ao Galpão 14 foi mais do que uma inspeção de rotina. Foi um ato de transparência que mostra o compromisso do governo em manter a população informada sobre um dos projetos mais importantes do país. Angra III é mais do que uma usina nuclear; é um símbolo do desenvolvimento energético do Brasil. E o cuidado com o material dessa obra mostra que o país está tratando esse projeto com a seriedade que ele merece.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).